sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

AVISO IMPORTANTE


A Comunidade Santo Expedito, Ilha Solteira - SP informa a todos os nosso irmãos, principalmente aos grupos e movimentos da comunidade, por meio do nosso pároco Joilson Domingos André, que a capacitação bíblica e litúrgica voltará a partir do dia 01/03/2014 (sábado) ás 14h em nossa Igreja. É de extrema importância a participação de todos.... 

      PARTICIPEM!!!

IGREJA REALIZA MISSA DE ACOLHIDA DOS JOVENS NA UNESP DE 
ILHA SOLTEIRA

No último dia 27 de fevereiro (quinta-feira), a Paróquia Cristo Luz do Mundo de Ilha Solteira realizou em parceria com o GOU – Grupo de Oração Universitário e a diretoria da Unesp, Missa de Acolhida aos Universitários que chegaram neste primeiro semestre de 2014.

A pedido dos padres Geraldo e Joilson da paróquia local, a Missa de Acolhida em ação de graças ao ano letivo que está começando, foi celebrada pelo Pe. Eduardo Lima, Coordenador Diocesano da Pastoral Universitária.

A celebração aconteceu na Quadra interna do Câmpus-1 da Unesp e contou com a participação de dezenas de pessoas, entre alunos, professores, funcionários e visitantes, que juntos, vivenciaram esse momento especial de fé e oração para a comunidade unespiana de Ilha Solteira, realizado dentro da própria universidade.

Durante a celebração Pe. Eduardo destacou a importância da humanidade vivenciar 04 (quatro) virtudes: “Hospitalidade, que é a capacidade de receber os outros de forma agradável, gerando conforto, permitindo que a pessoa se sinta à vontade; Convivência, que é respeito à diversidade para que haja paz na convivência humana, a importância de viver em harmonia e unidade com a vida que se expressa através de nós e através de tudo e todos que nos cercam; Tolerância, que consiste na aceitação mínima do diferente, o equilíbrio entre razão e emoção; e a Comensalidade (mesa comum), que significa comer e beber juntos ao redor da mesma mesa. Esta é uma das referências mais ancestrais da familiaridade humana, pois aí se fazem e se refazem continuamente as relações que sustentam a família”.

Após a missa, o público presente aproveitou para cumprimentar o celebrante Pe. Eduardo da cidade de Santa Fé do Sul, que já trabalhou na comunidade ilhense, o Vice-diretor da Unesp Prof. Lazarini, e os membros do GOU pela preparação do local, a bela animação realizada pela equipe universitária de música e a brilhante ideia da missa dentro do espaço universitário.

VEJAM A FOTOS:













sábado, 22 de fevereiro de 2014

FOTOS DO CONSISTÓRIO HOJE 22/02 PELA MANHà

Hoje pela manhã, junto com o Papa Francisco, houve o Consistório onde Dom Orani Tempesta recebeu o título de Cardel da Igreja de Cristo. Uma vista inesperada do Papa emérito Bento XVI surpreendeu a todo. Vejam as imagens:












TORNADO-SE UM CARDEAL: O RITUAL DO CONSISTÓRIO


A cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
Ir. João Antônio Johas Leão, para Portal A12
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A cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
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A cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
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O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.

No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».

O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.

O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.

O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.

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As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.

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A cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
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O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
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