TORNADO-SE UM CARDEAL: O RITUAL DO CONSISTÓRIO
A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
Ir. João Antônio Johas Leão, para Portal A12
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
Ir. João Antônio Johas Leão, para Portal A12
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
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Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
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solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
Ir. João Antônio Johas Leão, para Portal A12
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
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O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A cor
vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes diárias podem
usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do solidéu e a cruz
peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho. Essa cor lembra o sangue
de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e significa para os cardeais a
disposição de testemunhar a fé fielmente até o martírio, se for necessário.
Além da
cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais,
são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de
nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de
Roma.
No rito
do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos
novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a
unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada
cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI
comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras
“carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro
permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo
e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo
Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da
bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a
especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar
mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete
vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É
neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a
disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo
desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela
liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel
sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas
partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo
até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais
forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa
essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do
Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O
terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita
união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último
consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os
Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo
no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes
dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os
distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas
chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos
caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas
e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
Ir. João
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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A
cor vermelha é o símbolo que distingue os cardeais. Nas suas vestes
diárias podem usar batina preta com os detalhes em vermelho, além do
solidéu e a cruz peitoral que igualmente possuem detalhes em vermelho.
Essa cor lembra o sangue de Cristo derramado por nós, sua Igreja, e
significa para os cardeais a disposição de testemunhar a fé fielmente
até o martírio, se for necessário.
Além da cor vermelha, três símbolos acontecem nos consistórios que distinguem os cardeais, são eles: A entrega do Barrete vermelho, do anel cardinalício e da bula de nomeação, que atribui a cada cardeal um título ou diaconia de uma Igreja de Roma.
No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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No rito do consistório, depois da homília do Santo Padre, ocorre a profissão de fé dos novos cardeais, retirada do credo niceno-constantinopolitano, manifestando a unicidade da fé da Igreja. Depois acontece o juramento de obediência de cada cardeal à Igreja Católica na pessoa do Papa e de seus sucessores. Bento XVI comentou em sua homília do consistório de novembro de 2012 que são palavras “carregadas de profundo significado espiritual e eclesial”: «Prometo e juro permanecer, a partir de agora e para sempre enquanto tiver vida, fiel a Cristo e ao seu Evangelho, constantemente obediente à Santa Apostólica Igreja Romana».
O Santo Padre, então, passa ao momento da entrega do Barrete, do anel cardinalício e da bula de nomeação. Todos esses símbolos exprimem de maneira muito clara a especial união dos cardeais com o Bispo de Roma e a sua missão de colaborar mais estreitamente com o Santo Padre no governo da Igreja.
O Barrete vermelho é entregue pelo Santo Padre e é sinal da dignidade do Cardinalato. É neste momento que o Papa recorda ao cardeal que o barrete significa a disponibilidade de comprometer-se com força, até a efusão do sangue, pelo desenvolvimento da fé cristã, pela paz e tranquilidade do povo de Deus e pela liberdade e difusão da Santa Igreja Romana.
O anel sempre foi símbolo de uma união mais estreita, de uma aliança entre duas partes, como a aliança dos noivos representa a sua união, seu compromisso mútuo até que a morte os separe. O anel cardinalício é expressão de uma união mais forte entre o cardeal e a Igreja. Ele recebe o anel enquanto escuta do Papa essas palavras: “Recebe o anel das mãos de Pedro e sabei que, com o amor do Príncipe dos Apóstolos, se reforça o teu amor para com a Igreja”.
O terceiro símbolo, a entrega da bula de nomeação, reforça ainda mais a estreita união que possuem os cardeais e o Papa. Bento XVI na homília do último consistório lembra aos cardeais que “através da vossa colaboração com os Dicastérios da Cúria Romana, sereis meus preciosos cooperadores antes de tudo no ministério apostólico a favor da catolicidade inteira.”
As vestes dos cardeais, com sua característica cor vermelha, e os símbolos que os distinguem, são para nós, povo de Deus, testemunho de que existem hoje pessoas chamadas pelo Senhor que se comprometem inteiramente em guiar-nos pelos caminhos do Plano de Deus. Agradeçamos ao nosso Pai celestial por essas pessoas e rezemos por sua fidelidade na missão tão importante que lhes foi concedida.
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