sábado, 25 de outubro de 2014

E HOJE O BRASIL ESTA EM FESTA: EM 1º A 
BEATIFICAÇÃO DA BEATA ASSUNTA MARCHETTI E AO NOSSO 
SANTO ANTÔNIO DE SANT´ANNA GALVÃO....




















BEATIFICAÇÃO DA BEATA ASSUNTA MARCHETTI  



Milhares de pessoas participaram da celebração de beatificação de madre Assunta Marchetti na manhã deste sábado, 25, na Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo.

A missa foi presidida pelo arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, e contou com a presença do prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, enviado do Papa Francisco para presidir o Rito de Beatificação da religiosas italiana, co-fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu (Scalabrinianas), que viveu e morreu na Capital paulista.

Também concelebraram a missa os bispos auxiliares da Arquidiocese, bispos e arcebispos de várias partes do Brasil, além de Dom Italo Castellani, arcebispo de Lucca, arquidiocese italiana onde se localiza a terra natal da Beata, Camaiore.

Peregrinos de várias cidades brasileiras e delegações da Itália, Estados Unidos, Filipinas e diversos países da América Latina, onde atuam as missionárias Scalabrinianas. Na praça da Sé, foram instalados telões para que a multidão acompanhasse os ritos.

A celebração também foi transmitida ao vivo pela rádio, TV e internet, sendo acompanhada em várias partes do mundo.

Beatificação


O Rito de Beatificação começou com a leitura da biografia de Madre Assunta, lida pela postuladora de sua causa de beatificação, Irmã Leocádia Mezzono. Em seguida, Dom Odilo fez a solicitação ao enviado pontifício para que o nome da Serva de Deus fosse inscrita no número dos beatos.

Logo depois, o Cardeal Amato fez a leitura, primeiramente em latim, da Carta Apostólica do Papa Francisco que proclama Assunta Marchetti Bem-aventurada.

Na mesma carta, posteriormente lida em português, o Santo Padre apresenta Madre Assunta como “testemunha da caridade de Cristo para com os migrantes e órfãos, dos quais foi ‘mãe’ terna”.

Sob os aplausos da multidão, foi descerrado o arazzo, quadro com a imagem da nova Beata, pintado pela artista russa Natalia Tsarkova. o momento foi cluncído com a procissão da relíquia da Beata Assunta, trazida pelas superiora geral das Missionárias Scalabrinianas, Irmã Irmã Neusa de Fátima Mariano, acompanhada de crianças com flores.


Testemunho das bem-aventuranças

Na homilia, o Cardeal Scherer destacou que esse era um momento muito especial na vida da Igreja, “que reconhece e proclama formalmente que sua filha Assunta Marchetti foi uma cristã extraordinária que viveu de maneira exemplar sua fé esperança e caridade”.

Ao se referir o trecho do Evangelho proclamado na missa, sobre as bem-aventuranças, Dom Odilo frisou que Madre Assunta não somente viveu segundo as bem-aventuranças, mas ainda dedicou sua vida inteira para o bem do próximo, testemunhando as bem-aventuranças”.

Na mensagem dirigida no final da celebração, o Cardeal Amato salientou que, no Brasil, Madre Assunta encontrou no Brasil sua pátria espiritual e sua família composta de órfãos necessitados, pobres para acolher e doentes para serem curados.

“A caridade da Madre não era ostentação, mas serviço humilde sacrificado e paciente. É esta a herança que a Beata assunta Marchetti deixa não só às suas irmãs, mas a todos nós. O seu convite à caridade inclui a exortação à humildade, à pobreza e também à alegria de fazer o bem  com generosidade e simplicidade”, completou.

História


Assunta Marchetti nasceu em Lombrici - Camaiore, Itália, em 15 de agosto de 1871 e faleceu em São Paulo junto aos órfãos do Orfanato Cristóvão Colombo (atualmente chamado Associação Educadora e Beneficente Casa Madre Assunta Marchetti), no bairro de Vila Prudente, em 1º de julho de 1948.

A religiosa chegou ao Brasil com suas companheiras em 27 de outubro de 1895 e teve uma vida de Fé, esperança e caridade radical. Amou intensamente o próximo e especialmente, as suas irmãs de Congregação, dedicando-se de modo preferencial aos migrantes, aos órfãos, aos doentes, aos sofredores e aos pobres que precisavam de ajuda.

FOTOS DA SANTA MISSA...




















FONTE: http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/noticias/madre-assunta-marchetti-%C3%A9-beatificada-em-s%C3%A3o-paulo




SANTO ANTÔNIO DE SANT´ANA GALVÃO, 
HOMEM DE PAZ E CARIDADE, ROGAI POR NÓS...




Conhecido como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na cidade de Guaratinguetá (SP).

Filho de Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal, e de Isabel Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência política.
O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia, a fim de estudar no seminário dos padres jesuítas.
Em 1760, ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o Convento de São Francisco em São Paulo.
Em 1774, fundou o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência, hoje Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, das Irmãs Concepcionistas da Imaculada Conceição.
Cheio do espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos alheios. Por isso o povo a ele recorria em suas necessidades. A caridade de Frei Galvão brilhou, sobretudo, como fundador do mosteiro da Luz, pelo carinho com que formou as religiosas e pelo que deixou nos estatutos do então recolhimento da Luz. São páginas que tratam da espiritualidade, mas em particular da caridade de como devem ser vivida a vida religiosa e tratadas as pessoas de dentro e de fora do “recolhimento”.
Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis.
Sobre a lápide do sepulcro de Frei Galvão está escrito para eterna memória: “Aqui jaz Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, ínclito fundador e reitor desta casa religiosa, que tendo sua alma sempre em suas mãos, placidamente faleceu no Senhor no dia 23 de dezembro do ano de 1822″. Sob o olhar de sua Rainha, a Virgem Imaculada, sob a luz que ilumina o tabernáculo, repousa o corpo do escravo de Maria e do Sacerdote de Cristo, a continuar, ainda depois da morte, a residir na casa de sua Senhora ao lado de seu Senhor Sacramentado.
Frei Galvão é o religioso cujo coração é de Deus, mas as mãos e os pés são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades”.
O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.
Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós!
OREMOS

Ó Deus, Pai de misericórdia, que fizestes de Santo Antônio de Sant'anna Galvão um instrumento da caridade e da paz no meio dos irmãos, concedei-nos, por sua intercessão, favorecer sempre a verdadeira concórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espirito Santo.



Viva a Beata Assunta Marchetti e ao nosso Santo Antônio de Sant'Anna Galvão, vivaaaaaaaaa!!!!!!!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário